Escolher o nome do bebê que está chegando é uma tarefa difícil e é realmente importante que a escolha seja feita com muito cuidado, pois o nome da criança poderá influenciar o seu comportamento no futuro. Pelo menos é o que diz um estudo feito pela Northwestern University, nos Estados Unidos.
Segundo um dos
pesquisadores do estudo, David Fiflio, os nomes das pessoas podem
influenciar a forma como elas pensam em si mesmas e a forma como as
pessoas pensam sobre elas.
Dar a seu filho menino recém-nascido um nome que soe feminino pode significar problemas de comportamento na vida adulta. E os nomes originais e incomuns podem trazer dificuldades também, como mostrou o estudo realizado com 3 mil pais. Um em cada cinco pais lamenta o nome que escolheu para o seu filho. Na pesquisa, os relatos mostravam que muitos deles estavam angustiados sobre os nomes incomuns ou de grafia estranha que tinham escolhido. E mesmo aqueles que não lamentaram explicitamente a escolha do nome, admitiram haver nomes que preferiam ter escolhido. O estudo foi encomendado pelo site britânico Bounty.com, que apresenta a lista dos nomes mais populares da história.
Os resultados da pesquisa mostraram que as crianças que tem nomes que servem tanto para meninas como para meninos são mais propensas a portar-se mal. Além disso, ao acompanhar os alunos de universidade, os pesquisadores descobriram que meninas com nomes mais femininos optam mais por cursos avançados de ciências humanas, já mulheres com nome unissex são mais propícias a escolher cursos de exatas.
A pesquisa mostrou também que há uma forte ligação entre gostar do nome e autoestima. Segundo outra pesquisadora do estudo, Jean Twenge, aqueles com alta autoestima geralmente gostam das letras que estão em seus nomes, especialmente a primeira letra, quando são submetidos a testes psicológicos de análise. Os cientistas disseram ainda que o nome pode ser um reflexo do estilo de vida dos pais. O pai que deseja que o filho se destaque socialmente e dá a sua criança um nome incomum, provavelmente terá um estilo parental que enfatiza a singularidade da criança, por exemplo.
Em geral, os pais acabam por perceber esses aspectos mais tarde. Como mostra o site Bounty, um quinto dos pais participantes do estudo desejavam ter escolhido um nome mais fácil de soletrar e um em cada 10 pensou que o nome escolhido foi inteligente no momento, mas disse que a novidade tinha se desgastado depois.
Dar a seu filho menino recém-nascido um nome que soe feminino pode significar problemas de comportamento na vida adulta. E os nomes originais e incomuns podem trazer dificuldades também, como mostrou o estudo realizado com 3 mil pais. Um em cada cinco pais lamenta o nome que escolheu para o seu filho. Na pesquisa, os relatos mostravam que muitos deles estavam angustiados sobre os nomes incomuns ou de grafia estranha que tinham escolhido. E mesmo aqueles que não lamentaram explicitamente a escolha do nome, admitiram haver nomes que preferiam ter escolhido. O estudo foi encomendado pelo site britânico Bounty.com, que apresenta a lista dos nomes mais populares da história.
Os resultados da pesquisa mostraram que as crianças que tem nomes que servem tanto para meninas como para meninos são mais propensas a portar-se mal. Além disso, ao acompanhar os alunos de universidade, os pesquisadores descobriram que meninas com nomes mais femininos optam mais por cursos avançados de ciências humanas, já mulheres com nome unissex são mais propícias a escolher cursos de exatas.
A pesquisa mostrou também que há uma forte ligação entre gostar do nome e autoestima. Segundo outra pesquisadora do estudo, Jean Twenge, aqueles com alta autoestima geralmente gostam das letras que estão em seus nomes, especialmente a primeira letra, quando são submetidos a testes psicológicos de análise. Os cientistas disseram ainda que o nome pode ser um reflexo do estilo de vida dos pais. O pai que deseja que o filho se destaque socialmente e dá a sua criança um nome incomum, provavelmente terá um estilo parental que enfatiza a singularidade da criança, por exemplo.
Em geral, os pais acabam por perceber esses aspectos mais tarde. Como mostra o site Bounty, um quinto dos pais participantes do estudo desejavam ter escolhido um nome mais fácil de soletrar e um em cada 10 pensou que o nome escolhido foi inteligente no momento, mas disse que a novidade tinha se desgastado depois.
Como escolher o melhor nome
Na hora de escolher o nome do seu bebê, você pode seguir alguns passos para não errar. Confira algumas dicas:
Consulte o significado: Há quem diga que o nome é como um talismã, capaz de determinar a sorte de quem o carrega. Acreditando ou não, sempre vale investigar o significado do nome antes de escolher, nem que seja para efeito de desempate entre os candidatos;
Rótulos prévios: O nome pode sugerir a origem, o contexto cultural, a época e até o lugar em que a criança nasceu. Davi e Sara são pistas de uma ascendência judaica, por exemplo. Costume antigo, outros nomes lembram o mês em que o bebê nasceu, caso de Júlio (julho) e Augusto (agosto). Reflita sobre as marcas que você quer (ou não) que seu filhote carregue;
Cuidado com homenagens: Os artistas, atletas, líderes políticos e personagens de livros, novelas e filmes são sempre uma fonte de inspiração. Mas é preciso ter bom senso. No futuro, sua filha roqueira pode detestar o nome "Sandy";
Nem sempre é bom inovar: A originalidade é bem-vinda, mas sem exageros. A linha que separa o bonito do esquisito é muito sutil quando se trata de nomes inventados. Pense que o nome precisa sobreviver a décadas. Ou seja, daqui a 50 anos, seu filho vai continuar a carregá-lo, para bem ou mal.
Nome ou apelido: É da nossa cultura diminuir os nomes ou dar apelidos às pessoas. Leve isso em consideração também: um nome muito grande, complicado ou estranho talvez seja pouco usado, porque será mais fácil chamar pelo apelido. Pior quando o nome dá origem a apelidos nada bonitos. Pense em todas as possibilidades!
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